MINHA CASA CRIATIVA
terça-feira, 2 de outubro de 2012
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
“Mãos que afagam, mãos que cuidam,
mãos criativas. Com as mãos reinventamos o mundo e a vida”. (Guel
Braga)
SEGUEM ALGUNS DOS PRESENTES DE NATAL QUE FIZ ESSE ANO!
VASO DE FLOR COM CD E TUBO DE FOGOS DE ARTIFÍCIO
VASO DE FLOR COM FRASCO DE CREME
PORTA CHAVE COM COLAGEM
EMPILHADOR DE PULSEIRA COM CD E TUBO DE FOGOS DE ARTIFÍCIO
SE QUISEREM INFORMAÇÕES É SÓ PEDIR.
BEIJOS.
sábado, 19 de novembro de 2011
"VOCÊ PRECISA ACORDAR TODA MANHÃ COM UM SORRISO NO ROSTO E MOSTRAR PRO MUNDO TODO O AMOR QUE HÁ NO SEU CORAÇÃO. AS PESSOAS VÃO TE TRATAR MELHOR, SIM VERÃO QUE VC É TÃO BONITO QUANTO SENTE SER." - Carole King - Beautiful
Essa frase expressa a transformação que sofri com a contribuição da Arteterapia.
Hoje eu me sinto linda realmente e acredito que as pessoas percebem mesmo sem saber explicar "o que é que eu tenho".
Eu explico: É MAGIA!
É a magia de descobrir o meu valor, os meus poderes, as minhas cores e melodias.
É a magia de aceitar quem sou do jeito que sou e valorizar isso com a certeza de que é o único tesouro que me foi permitido possuir de fato em vida.
Fica o meu agradecimento aos professores, ao Instituto Junguiano da Bahia, aos colegas das 3 turmas por que passei!
Fica o agradecimento àquele momento lá no passado, numa noite de sexta-feira do ano de 2006 em que eu estava indo tocar na Barra, dentro de um ônibus lotado, e vi num BUSDOOR a propagando do curso ARTETERAPIA JUNGUIANA.
Lembro que pensei: É ISSO!
Hoje então aqui está GUEL novinha em folha, com a alma sendo lustrada, dia a dia mais feliz, graças a este valioso conhecimento.
OBRIGADA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
BRISA BOA - (Letra e música de Guel)
Que brisa boa passou por aqui
Soprando lentamente a tempestade
Espalhou cores pelo meu jardim
Florescerá então felicidade?
Enfim,
Pra que nunca mais possa deixar
De brilhar o sol por todos os lugares
Eu sei
Se a felicidade depende de você
É muito bom saber da verdade
Para ouvir canções: www.palcomp3.com/guelbraga
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Revirando baús
"Estou nas duas estradas
Estou aqui, mas você não me deixa ser
Estou no copo que quando bebes transborda de gosto
Mulher bonita, mulher inteligente
Eu sou a voz que reclama o tempo todo a sua atenção
Vejo a minha volta
Tenho que provar da banalidade
Pouco importa o tempo leva e traz lembrando a nossa idade
Vejo os carros e as gatinhas
O cheiro de coisa boa no ar
Vivo sozinha e andando assim sozinha
Como poderei escapar das armadilhas dos homens?"
(2006)
terça-feira, 16 de agosto de 2011
POESIA
SOBRE UM NOVO AMOR - (Guel Braga)
Bem vindo, bem vindo seja!
Vamos pegar o carro, passear pela estrada
Conhecer lugares que não pudemos ir
Nossos filhos, nossas coisas
Um pandeiro, o violão
Esquecer da velha casa
Andar na contra-mão
Contrariar a todos que em segredo torceram pelos nossos erros
Que eles possam seguir também
Tão felizes quanto nós
Tão dispostos a serem pessoas diferentes
Gente ama
Gente sente dor
Quando o coração carrega mágoa de alguém, de um amor...
O tempo se arrasta num vazio sem fim
E não foi isso que sonhei pra mim
Quero a simplicidade
Nossa cumplicidade
Viver essa passagem com a alegria de uma doce presença
É bom assim, é bom pra mim
Pode chegar sem medo!
Pode ficar? É cedo...
Deixa rolar
É longe onde o adeus se esconde
Bem vindo, bem vindo seja!
Vamos pegar o carro, passear pela estrada
Conhecer lugares que não pudemos ir
Nossos filhos, nossas coisas
Um pandeiro, o violão
Esquecer da velha casa
Andar na contra-mão
Contrariar a todos que em segredo torceram pelos nossos erros
Que eles possam seguir também
Tão felizes quanto nós
Tão dispostos a serem pessoas diferentes
Gente ama
Gente sente dor
Quando o coração carrega mágoa de alguém, de um amor...
O tempo se arrasta num vazio sem fim
E não foi isso que sonhei pra mim
Quero a simplicidade
Nossa cumplicidade
Viver essa passagem com a alegria de uma doce presença
É bom assim, é bom pra mim
Pode chegar sem medo!
Pode ficar? É cedo...
Deixa rolar
É longe onde o adeus se esconde
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